Talvez seja melhor aguardar do desconhecido inesperado ao
invés de esperar o seu inusitado.
Tolice ludibriar-se com esperanças de onde o que se espera
mesmo é desapontamentos.
De nada vale mesmo esperar de quem se ocupa em seu ócio em
te magoar, te torturar, desdenhar de ti.
Saudade que agoniza constantemente do tempo que não existiu,
da palavra dita sem compromisso, de mais um coração que partiu em lágrimas.
Uma,duas,meia dúzia apenas, silenciosas, escorridas com timidez entre algumas palavras ácidas em um acesso de fúria acachapante, em meio a explosão do turbilhão de sentimentos contraditórios do breve momento, as inseguranças e dúvidas dos planos desfeitos a tempo de não serem sondados, concretizados que depois se desmanchariam em pesadelos que atrapalham o sono, o sorrir e o viver.
Uma,duas,meia dúzia apenas, silenciosas, escorridas com timidez entre algumas palavras ácidas em um acesso de fúria acachapante, em meio a explosão do turbilhão de sentimentos contraditórios do breve momento, as inseguranças e dúvidas dos planos desfeitos a tempo de não serem sondados, concretizados que depois se desmanchariam em pesadelos que atrapalham o sono, o sorrir e o viver.
Deixas uma pequena trilha sonora ainda salva em meu
pendrive, algumas belos momentos eternizados pela fotografia, sem apego nas
imagens, mas uma saudade que aperta no peito e soca no estômago. Deixas também
um arrependimento do tempo que não te amei por temer ser breve e doído, talvez
algo no ventre e o imenso desconforto ao me sentir vulnerável por saber que
sentirei não mais colher um beijo acalentador seguido de um sorridente e confortante
sussurrado gosto de ti.
Talvez o medo que te acusaste fosse minha covardia em sentir
essa tristeza por conta dessa saudade.
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